Gerês





















Gosto dos dias em que se parte sob o sol e se encontra também a chuva feliz que dá vida a esta montanha. Pelos caminhos das cabras, ora somos deslumbrados por paisagens desafogadas, ora surpreendidos por pequenos tesouros, flores vivas e águas cristalinas, penedos monumentais... Por aqui, soube bem apreciar as tão badaladas espécies autóctones, vê-las no seu habitat, perceber as suas coexistências.


Pelo percurso, aqui no Parque Nacional da Peneda- Gerês, avistei espécies como Quercus robur (carvalho alvarinho), Ilex aquifolium (azevinho),
Crataegus monogyna (pilrriteiro), Taxus baccata (teixo), Arbutus unedo (medronheiro), Pyrus piraster (pereira brava), Laurus nobilis (loureiro), Pinus pinaster, Erica arborea, Erica cinerea e Erica carnea, Vinca riviniana (violeta brava), Fetos, Bolbosas,entre muitas outras.










Há vales lindíssimos, onde a água turquesa se aconchega
entre as pedras roladas, ladeada por encostas repletas de carvalhos esculturais. E lá no alto do planalto avistam-se os cavalos selvagens a relinchar.














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